Segundo Charles Pitter, o IML completou seis meses de operação no último domingo (02/09) e dois que está coordenando o posto. “Nós temos várias conquistas, entre elas, o próprio posto, já que antes, os corpos eram periciados por peritos não-oficiais ou então levados para a cidade de Teresina”.
A operacionalidade do IML de Parnaíba supriu as necessidades de perícias que eram feitas fora da cidade e de forma irregular. “Nesses seis meses, nós conseguimos realizar 51 perícias com total qualificação, visando atender as necessidades existentes. Passamos por dificuldades, onde havia ausência de material, mas já dispomos desses”.
O diretor Charles Pitter disse que o IML ainda não dispõe de teste de DNA, teste de paternidade, dentre outros exames mais complexos, porém 98% das necessidades podem ser solucionadas em Parnaíba.
Dentre os atendimentos, foram 23 acidentes automobilísticos, 18 homicídios, 5 suicídios e 5 afogamentos. “Esses corpos não eram só de Parnaíba, mas também de cidades vizinhas, o que demonstra a importância do funcionamento do IML na cidade”.
Charles Pitter disse que há necessidade de terceirização de serviços, de modo que já está sendo buscado um convênio onde laudos necessários sejam feitos com rapidez na cidade de Teresina e Fortaleza. Atualmente o posto avançado conta com quatro peritos, todos efetivos. “Ainda não é o suficiente, o necessário são sete peritos, um para cada dia da semana, porém é feita uma escala de revezamento para cobrir a ausência”
Informações Tacyane Machado/PCN
Nenhum comentário:
Postar um comentário