A medida faz coro às reivindicações levantadas pelos médicos ligados à Secretaria de Saúde do município, que lutam por reajuste salarial e condições mais dignas de trabalho nos hospitais.
De acordo com o médico, José Osvaldo Gomes, falta valorização profissional, onde a situação se define apenas nos salários pagos à classe médica, mas também à estrutura que é oferecida para os profissionais em seus locais de trabalho.
Segundo os médicos, falta de leitos, de medicamentos, ambulâncias paradas por falta de combustível, infiltrações nas paredes, goteiras nos hospitais e postos de saúde são outras situações que os médicos consideram um desrespeito à população.
Fotos Cidade Imparcial Informações de Tacyane Machado PCN
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