Estudo divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (ONU) para o Desenvolvimento, nesta segunda-feira (29/07), sobre as cidades com piores IDH- Índice de Desenvolvimento Humano traz uma realidade preocupante para o Piauí. Das cinquentas piores cidades do Brasil, 10 são piauienses. A capital Teresina e Floriano ficaram dentro da média estabelecida pelo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado nesta segunda-feira (29) dentro do Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013.
Na lista das piores estão os municípios de São Francisco de Assis do Piauí, Caxingó, Betânia, Cocal, Cocal dos Alves, Assunção do Piauí, Tamboril, Lagoa do Barro do Piauí, Vera Mendes, Joca Marques e Caraúbas do Piauí. O IDH divulgado se refere aos dados do censo de 2010, portanto sem relação com as atuais gestões.
O município de São Caetano do Sul, no ABC paulista, tem o melhor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) do país, mostra estudo divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) intitulado "Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013". Os dados do estudo indicam ainda que o município com a pior avaliação é Melgaço, no Pará.
O IDH mede o nível de desenvolvimento humano de determinada região. É a terceira vez que o órgão da ONU realiza o levantamento sobre a situação nos municípios do país – outras duas edições da pesquisa foram divulgadas em 1998 e 2003.
No atlas de 2013, o IDH foi calculado com base nos dados do censo demográfico de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No atlas de 2003, asinformações são as do censo de 2000, e, para 1998, a base de dados foi a de 1991. No entanto, neste ano, o Pnud mudou os critérios de aferição do índice, e atualizou os dados dessas duas pesquisas anteriores com base nesses novos critérios.
O IDH dos municípios vai de 0 a 1: quanto mais próximo de zero, pior o desenvolvimento humano; quanto mais próximo de um, melhor. O índice considera indicadores de longevidade (saúde), renda e educação. Com informações do portal G1.
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